08/10/11 Mt. 22. 1-14
Hoje Jesus nos
conta uma parábola
Sobre uma festa de
casamento
Em qualquer época
ou sociedade
Este é um grande
evento.
Observe que Jesus
com esta história
Amorosamente quer
nos orientar
Nos advertindo que
é uma besteira
O Reino de Deus
desperdiçar.
Nas duas parábolas
anteriores
Jesus tinha nos
chamado para trabalhar
Agora o Mestre
trata o Reino dos Céus
Como uma festa a
celebrar.
Esta é um assunto
Que todos gostam
de comentar
No entanto, esta
festa tem,
Alguns detalhes
para se observar.
O Rei manda chamar
os convidados
Mas estes não
querem ir
Então na segunda
tentativa
Antes de os
empregados partirem
O Rei os orienta a
que ressaltem
Que tudo já estava
preparado
Já estavam mortos
os bezerros e os bois
Só faltavam os
convidados.
Recusar um convite
para uma festa
É no mínimo uma
desfeita
Ainda mais quando
se sabe
Que a festa vai
ser “perfeita”.
Pois os convidados
desta parábola
Dos seus negócios
foram cuidar
Um tinha um
armazém, outro uma fazenda
E o seu capital
não podiam abandonar.
Outros convidados
mais exagerados
Agarraram esses
empregados
Bateram neles e os
mataram
Vejam só o
resultado.
O rei ficou com
tanta raiva
Que aqueles
assassinos mandou matar.
A ira do rei foi
tanta
Que a cidade dos
assassinos mandou queimar.
Então o rei chama
novos empregados
E ordena-lhes que
saem
Que Andes pelas
ruas e convidem
Todos aqueles que
encontrarem.
Os empregados
obedecem
Chamam pessoas
boas e más
(pela ótica dos
homens)
Para da festa
participar.
Observa-se em
detalhe
Que todos tinham
roupas adequadas
O salão ficou
cheio
“a casa estava
lotada”.
Quando o rei
entrou observou
Que um dos
presentes não estava devidamente trajado
E ordenou que este
fosse colocado para fora
Com as mãos e os
pés amarrados.
A festa é o céu.
Todos somos
convidados.
Deus faz questão
da nossa presença
Mas com freqüência
somos mal-educados.
Os judeus foram
convidados
Mas não deram
ouvidos aos profetas
E foram cuidar dos
próprios negócios
Em vez de ir para
a festa.
A estes Deus
promete
As cidades fazer
sucumbir.
O convite a todos
é estendido
Mas nem todos
querem ir.
Entre todos os
convidados
Há um que se veste
diferente.
Que não se veste
com a armadura de Cristo
Mas em si confia,
é prepotente.
Confia na sua
própria Justiça
E na salvação como
mérito de seus atos
Mas o rei o
reconhece
E da festa no céu
ele é retirado.
Toda vez que não
freqüentamos
De nossa igreja a
programação.
Estamos declinando
o convite de Deus
E desperdiçando
uma oportunidade de salvação.
Preparemos nosso
espírito
Para esta festa do
Senhor
E nele depositemos
nossa fé
Em seus frutos de
amor.
Ninguém em sã
consciência
Quer ser enviado
para o inferno.
Jesus queria
salvar seus ouvintes.
Dos sofrimentos
desse castigo eterno.
E também quer
salvar a nós.
E a ti deixa um
convite especial
Pois o Deus Triúno
te quer presente
Na festa
celestial.
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