Quando Jesus
encontrou um cego
Foi por seus
discípulos questionado:
- De quem é o
erro, a culpa, o pecado:
Dele ou de algum
antepassado?
Jesus respondeu,
então, que
Não é culpa dele
nem dos pais.
Ele assim nasceu
para fazer cumprir
A soberana vontade
do Pai.
O pecado
representava
Na tradição do
povo judeu
O castigo que
alguém recebia
Pelo pecado que
cometeu.
E se fosse de
nascença
A deficiência que
tinha
O pecado poderia
ser dos pais
Ou de alguém da
família.
Não é culpa dele
Nem é culpa dos
pais.
Ele assim nasceu
Para cumprir a
vontade do Pai.
Para fazer a
vontade daquele que me enviou
Precisamos
enquanto é dia trabalhar
Pois está chegando
a noite
E ninguém mais
poderá anunciar
Jesus cuspiu no
chão.
Veja como é.
Com a lama cobriu
os olhos do cego
E o mandou
lavar-se no tanque de Siloé
O nome quer dizer
Aquele que foi
enviado
Mas o cego só
passou a ver
Depois que seus
olhos foram lavados.
Quem pelo homem
passava
Muito admirado
ficava
Você não era
cego?!
Todo mundo
perguntava.
Até os fariseus
O mandaram chamar
Quem era aquele
homem?
Queriam perguntar
Mas o cego não
tinha visto
A Jesus o
salvador.
Não podia dizer
como era
O rosto daquele
que o curou.
- “Veja só que
coisa estranha
De onde ele é
vocês não sabem.
No entanto sabem
que Deus
Atende quem faz a
sua vontade.
Um cego de
nascença
Ninguém pode curar
Pois desde que o
mundo é mundo
Disso ninguém
ouviu falar.
Se esse homem não
fosse
Por vontade de
Deus enviado
Por certo não
poderia
De minha cegueira
ter me curado”
E foi expulso do
templo
Para fora colocado
Pelos homens mais
importantes
Ele fora
desprezado.
Mas Jesus ficou
sabendo
De tudo o que se
passou
E conhecendo que o
homem nele cria
Assim Jesus
afirmou:
- Eu vim a este
mundo para julgar as pessoas
Nisso vocês estão
certos:
Para que os cegos
vejam
E os que veem
fiquem cegos.
Os fariseus que a
isto ouviram
Entre si
perguntaram
- Nós também somos
cegos?
E baixinho
resmungaram.
Jesus se referia
À cegueira
espiritual
Que nos impede de
crer em Deus
E achar certo o
caminho do Mal
Por isso também
somos cegos
Toda vez que
duvidamos
Do perdão do
Salvador
Como fariseus nos
comportamos.
Pois na madeira do
calvário
Jesus por nós
morreu
E nos deu a vida
eterna
Quando da morte
reviveu
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