(Data: 07/09/11 Mt. 18. 21-35)
No tempo judaico era costume
Três vezes ao
irmão perdoar
por isso Pedro
quer saber
e ao senhor vai
perguntar:
quantas vezes se
deve dar o perdão?
O apostolou
perguntou:
Setenta vezes sete
O Senhor assim
orientou
Uma parábola o
Senhor nos conta
E para ilustrar a
explicação
E conta a história
do empregado mau
Para nos ensinar
uma lição
Jesus não conta
uma história
Sobre dívidas de
dinheiro
Pois essas nós
podemos pagar
Ainda que
trabalhamos uma vida inteira
Mas Jesus se
refere certamente
À dívida dos
nossos pecados
Pois esses não
podemos pagar
Ainda que muito
havemos trabalhado
Observando a
história
Observando o que
nos diz o Senhor
Ele por muita
misericórdia
Perdoa o
trabalhador.
Assim o Pai nos
perdoa
Pela morte de
Jesus
O perdão foi
obtido
Mediante sua morte
lá na cruz
Voltando à nossa
história
Ao nosso empregado
Observamos que ele
ficou feliz
Ao se ver perdoado
Mas ele não
perdoou seu semelhante
E o mandou para a
prisão
Pelo que também foi
punido.
Por não perdoar
seu irmão.
Ao pedirmos perdão
a Deus
No Pai Nosso, na
oração,
Pedimos perdão a
Deus
Mediante uma
condição
“E perdoa-nos as
nossas dívidas assim como
Aos nossos
devedores nós também perdoamos”
Se nós perdoamos
ao próximo
É sinal que os
amamos
E se não
perdoarmos
Também não
merecemos perdão
Que pedimos a Deus
Em nome da nossa
salvação.
Se não perdoarmos
Não nos perdoa o
senhor
É uma cláusula de
contrato
Que nos ensina o
amor.
Pois Deus quer que
perdoamos
Que seja sincero
nosso perdão
Pois toda a sua
lei se resume
Em amor a Deus e
ao nosso irmão.
Para encerrar
nossa história
Fizemos a última
comparação
O empregado que
negou o perdão
Foi parar na
prisão
No nosso caso,
porém,
A prisão é o
inferno
Jesus morreu para
nos dar a vida
E não para queimarmos no fogo eterno
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